“Nos últimos meses muitos anunciaram o fim de um dos partidos que trouxe a democracia a Portugal, não podemos negar os maus resultados que retiraram a representação do CDS-PP da AR nas últimas legislativas, contudo vaticinar a sua morte mesmo com as dificuldades financeiras que esta situação acarreta é despropositado, admitindo no entanto este cenário, então podemos crer que o tempo Pascal do calendário Cristão coincidirá com a sua ressurreição que culminará no próximo fim de semana aquando do 29° Congresso do CDS-PP.
Na cidade onde nasceu Portugal, nascerá também um novo CDS, um partido moderno, ágil, inovador, adaptado aos novos tempos sem no entanto abdicar dos seus valores e da sua matriz conservadora.
Até ao momento, Miguel Matos Chaves e Correia da Silva juntam-se a Nuno Melo à corrida pela presidência do partido mas é o Eurodeputado que, na minha opinião, reúne todas as condições para voltarmos a preencher o vazio deixado no espectro político da democracia portuguesa.
A aposta nos quadros de referência do partido e da sociedade nas mais diversas áreas compõem a estratégia de sucesso que o Famalicense pretende implementar desde já para que no próximo momento eleitoral os portugueses tenham a certeza de estarmos perante um partido que conhece os problemas do país e acima de tudo traz soluções credíveis e fundamentadas em todos os setores da sociedade.
No panorama político português a IL admite estar à esquerda do PSD, e este, por sua vez assume-se cada vez mais como um partido de centro, pelo menos ao comando de Rui Rio, o Chega está para lá do sistema político democrático posicionando-se na pós-fronteira do regime. Com isto percebemos que grande parte do espaço político de direita não tem representação no parlamento e, sem uma direita forte torna-se inviável ter um país
politicamente bem sucedido, esta realidade resultou no slogan da moção que Nuno Melo apresentará ao congresso: “O CDS faz falta a Portugal”.
Posso garantir que após este dia o CDS deixará de fazer falta, porque embora não esteja presente na AR estará nas ruas, nas instituições, nas empresas, sempre junto das pessoas, será um partido que crescerá pelas bases, nas freguesias e concelhias como já temos feito até então para a breve prazo conquistar novamente a confiança dos Portugueses.
É TEMPO DE CONSTRUIR!”
Bruno de Azevedo Correia
Presidente Comissão Política do CDS-PP de Ribeirão
Vogal Comissão Política do CDS-PP de V. N. de Famalicão
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