O Julgado de Paz de Santo Tirso assinalou, na quarta-feira, dia 30, o primeiro aniversário, numa sessão seguida de debate que contou com a presença do chefe da municipalidade tirsense, entre outras individualidades.
Elisa Flores, Juíza de Paz, na sua intervenção apresentou os resultados do trabalho dos vários processos que deram entradas naquele Julgado de Paz naquela cidade, desde a sua abertura.
“De todos os quadrantes da sociedade civil, sempre que questiono alguma pessoa sobre a experiência tida com o Julgado de Paz de Santo Tirso, é-me dito que o serviço público prestado é de excelência”, sublinhou o autarca tirsense, no seu discurso, onde manifestou a vontade do Município de Santo Tirso em continuar a estar “sempre disponível para apoiar o Julgado de Paz”, realçando o compromisso da autarquia com o “alargamento das respostas do serviço público aos seus cidadãos, em todo o território do concelho”.
O presidente do Conselho dos Julgados de Paz, Vítor Gomes, adiantou que “um ano é ainda pouco significativo para se fazer um balanço rigoroso da atividade do Julgado de Paz de Santo Tirso, mas os dados que já temos permitem-nos considerar que é uma aposta ganha”.
Já a diretora-geral da Política de Justiça, Lídia Jacob, elogiou o papel desempenhado pela Câmara de Santo Tirso, no âmbito de “uma parceria que não se concretizou apenas na instalação do Julgado de Paz, mas também no apoio à continuidade do mesmo”.
A cerimónia contou, ainda, com a presença da juíza de paz da Trofa, Perpétua Pereira, a mediadora de conflitos Carla Mucha e, ainda, o advogado Hugo Fonseca Pinto.
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