Venâncio Mondlane já regressou a Moçambique, depois de uma ausência de uns alargados dias, tendo ficado refugiado, segundo sabemos, na Suécia, País que o acolheu.
O candidato à Presidência da República desse País do Índico, pelo partido Podemos, de que não é membro, reclamou, a seu tempo, ter ganho as eleições de 9 de Outubro último.
A FRELIMO, o partido do poder, que tem liderado Moçambique já vai fazer 50 anos, apresentou a vitória nessas eleições, mas toda a oposição moçambicana, os principais partidos – MDM, RENAMO e Podemos – não aceitaram esse veredicto.
Na chegada a Maputo, V. Mondlane mostrou-se disponível para o diálogo.
A mesma figura política revelou que tem como foco lutar pela verdade, pela justiça e pelos valores.
Já se registaram confrontos, com mortos, pelo menos 3, e alguns feridos.
Porque Moçambique nos merece atenção, estaremos atentos ao evlouir de todo este processo, nos próximos dias, interessando perceber o andamento do que vai acontecer.
Incerteza paira no mosaico político, institucional, social, empresarial e económico de Moçambique.
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