A vida lá fora anda sobre rodas!
Vem isto a propósito das situações que vou registando nas estradas, desta região.
Nos dias uteis, até que não se vêm muitas, mas ao domingo, as bicicletas e ciclistas, são como a abelhas, para não dizer vespas asiáticas.
A Lei apareceu com o objetivo de criar a chamada “Mobilidade Suave”, contribuindo, assim, para um melhor ambiente. Pelo menos dizem os senhores que colocaram a Lei para aprovação.
Quem circula de bicicleta ou trotineta está sujeito às regras de circulação e, embora não seja obrigatório um exame do Código da Estrada, há que sabê-las, bem como manter-se a par das alterações que possam ser introduzidas.
Pois, aqui é que reside o problema. Como é que se pode exigir de uma pessoa, ter um comportamento adequado na Estrada, se esta não tem conhecimento do código que a rege?
Há ciclistas que passam nas passadeiras, em cima da bicicleta.
É proibido!
Já chamei à atenção, de um ciclista que se meteu à minha frente numa passadeira, dizendo-lhe que não o pode fazer em cima da bicicleta. A resposta: “Desculpe, não sabia!”
Outros circulam à noite, sem luz de presença ou intermitente, na cor vermelha, na parte de trás e branca na parte da frente… acrescendo a tudo isto, a falta de roupa com bandas refletoras.
Não foi o primeiro que encontrei.
Ao domingo, são alguns os ciclistas que passeiam de bicicleta, até nas estradas mais movimentadas, como Estradas Nacionais, a conversarem ao lado um do outro.
Mais grave, entrava eu, na Variante, e reparei no carro da PSP, que escoltava dois ciclistas, depois de entrarem naquela ateria, quando a circulação de veículos não motorizados é proibido.
Nas passadeiras há peões que o fazem com headfones nos ouvidos, que por vezes, fazem-se à estrada, embora local de passagem para peões, mas não olham.
O perigo, meus amigos, anda por aí!
O maior problema é que os automobilistas, em caso de acidente, serão os culpados.
Viram-se todos contra o que dizem ter a “arma” mais forte (o Carro).
Os nossos governantes têm que investir mais em consciencialização da sociedade.
Os cidadãos têm que estar devidamente capacitados para se defenderem das situações de imprevisto e que podem colocar em risco a sua vida e a dos demais.
Uma sociedade formada gera menos problemas. Pensemos nisso!
Bom fim-de-semana!
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