Nas redes sociais escondem-se, com nomes falsos ou com pseudónimos curiosos, quantos preferem o anonimato, para esgalhar umas críticas nesta ou naquela figura pública e, também, nesta ou naquela Entidade ou Instituição…Ao invés, a Comunicação Social rege-se por princípios éticos e deontológicos que têm como Carta Magna – digamos assim – os direitos e os deveres dos jornalistas.
O Estatuto do Jornalista consagra as regras fundamentais para o exercício da profissão de jornalista.
As redes sociais já escacararam, de há anos a esta parte, as portas e as janelas de todo o tipo de pessoas que postam textos…Mas não o sabem fazer, porquanto são aprendizes, uns; são maus redactores, outros; estão a soldo de interesses, ainda outros; e/ou mostram imagens com narração de fundo que mete mau português ou asneiredo.
Há quem se entregue a molestar terceiros. Há quem se tente, por má fé, a denegrir outras pessoas.
Por cá, por este nosso projecto de Comunicação Social, temos criticado quando achamos que qualquer Entidade ou Instituição ou pessoa singular do universo Local, Regional ou Nacional cometeu, na sua acção, erro grosseiro que possa prejudicar a comunidade ou algum dos seus membros. Temos vindo a terreiro fazê-lo. Mas nunca com maldicentes textos ou escarnecendo, para esquartejar, quem quer que seja.
É sabido que qualquer função, de âmbito pública, deve ser escrutinada. O visado nunca deveria, se o trabalho jornalístico pretender trazer, ao domínio público, o problema ou a situação que pode prejudicar o Cidadão ou a comunidade, ficar amuado ou contra o jornalista. Mas é o que acontece, na dose maior dos casos. A crítica deve ser entendida como construtiva ou como um toque para se corrigir o que está mal.
As redes sociais são, hoje e vão sê-lo no futuro, se não forem reguladas, um perigo para a harmonia social. O que neslas se passeia é, as mais das vezes, um corolário de textos de escárnio e de maldizer. O Famalicão Canal nunca navegará nessas águas sujas. Mas nunca nos desviaremos da nossa missão, a de jornalistas profissionais que sabem decifrar e interpretar – no seu máximo expoente – o Estatuto de Jornalista. Há quem, na comunicação social, rume como extensão de bajulador…Os actos pontificam, chancelam e mostram quem os subscreve. Sem crítica afunda-se a democracia e estrangula-se a liberdade, tornando mais pobre a acção de quem deve cumprir missões públicas…
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