A árvore que se encontrava junto à entrada principal do museu Casa de Camilo Castelo Branco, em Seide São Miguel, conhecida por “Acácia do Jorge”, foi alvo de uma intervenção desajustada, pelos serviços municipais, refere o município famalicense, em nota enviada à comunicação social.
Após a referida intervenção, aquela “culminou com o seu derrube”, pode ler-se na informação.
O município esclarece: Os problemas com o estado de conservação da árvore da Casa Museu – que se encontrava morta e em risco de queda – tinham sido já identificados pela autarquia que estava, desde o primeiro semestre do ano, a elaborar um plano de intervenção que permitisse valorizar a acácia, elemento icónico da casa onde Camilo Castelo Branco escreveu grande parte da sua obra.
E mais acrescenta: a ação da autarquia prévia, essencialmente, a preservação da árvore através da plantação de um rebento germinado – que tinha sido já realizada – e pelo seu aproveitamento através de uma intervenção artística, à semelhança de intervenções já realizadas, por exemplo, no Parque da Devesa.
A concluir a nota: Tendo em conta os acontecimentos precipitados desta segunda-feira, o Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Mário Passos, solicitou de imediato a abertura de um processo de inquérito interno para apuramento de responsabilidades.
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