Os presidentes de Câmara de Famalicão e Póvoa de Varzim juntaram-se, esta quarta-feira, dia 6, com responsáveis das candidaturas da Aliança Democrática do distrito de Braga e do Porto, para reiterarem a defesa de um nó de ligação à autoestrada A7, nas freguesias de Fradelos e Balasar – segundo uma nota à imprensa.
“Esta é uma flagrante demonstração, não apenas do desinvestimento no distrito, mas sobretudo de incompetência e desrespeito por parte deste governo socialista, para com esta região e para com o interesse público”, protestou o autarca famalicense Mário Passos.
O presidente da Câmara da Póvoa de Varzim, Aires Pereira, sublinhou que se trata de “uma obra com custo zero para o Estado e em que os municípios e também a Arquidiocese de Braga estão de acordo” no que toca à zona de intervenção, mas “mesmo assim o governo conseguiu em 8 anos fazer nada”.
O mandatário da candidatura da Aliança Democrática no distrito de Braga, Paulo Cunha, e o cabeça de lista pelo Porto, Miguel Guimarães, assumiram o compromisso de defender a concretização da obra, considerando a convicção de que os portugueses vão mesmo escolher a mudança no próximo domingo, pode ler-se.
Paulo Cunha apontou, ainda a falta de investimento: estradas nacionais num estado de degradação intolerável, para além, deixando críticas ao governo cessante, não ter avançado com qualquer nova via.
Neste encontro foram debatidos outros assuntos que preocupam a AD: a paralisação do processo para o nó de acesso à A7 em Celorico de Basto, a anunciada Variante do Tâmega que continua sem ver feitos os últimos três quilómetros em falta e estando por resolver as dificuldades de acesso a concelhos como Vila Verde, Amares e Vieira do Minho.
O chefe da municipalidade famalicense lembrou a importância dos investimentos na A7, “estando esta situada numa malha urbana e industrial com grande importância e impacto no desenvolvimento da região e na economia do país (…)” -conclui.
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