“Construir a Europa do futuro”, sendo voz de Portugal no Parlamento Europeu, é o desígnio defendido por Paulo Cunha, a 2.a figura da lista da Aliança Democrática às eleições europeias, do dia 9 de Junho. Hoje, é o 1.o dia da campanha a essa corrida do Clube das Nações do velho continente.
Essa figura da coligação PSD/CDS-PP apresentou, esta manhã, em Braga, no Mélia Hotel, as 3 dimensões da acção a que esse grupo partidário se propõe: relação de Portugal com a UE; aprofundamento da expressão da UE, numa perspectiva de alargamento e de benefícios: e crescimento económico dessa “equipa” do velho continente.
No que concerne à relação do nosso País com a UE, Paulo Cunha manifestou que Portugal “tem de ser mais atrevido” em matéria de reclamar fundos comunitários.
Quanto aos temas – migrações e a Europa como dimensão económica – essa personalidade social-democrata defendeu essa permissão, dando nota.
Depois de abordar a necessidade de uma política de Defesa e, também, um programa para a Habitação, o candidato da AD ao PE teceu considerações sobre o crescimento económico da UE que – precisou – já foi o maior espaço mundial mas – disse – “tem de voltar a sê-lo”.
Paulo Cunha centrou-se, ainda, na aposta em se desfazer a burocracia ao nível dos fundos comunitários
Outra aposta terá de ser no digital, na qualificação de mão-de-obra e relevou a Região do Minho como potenciadora de riqueza.
O combate à abstenção, com a mobilização das pessoas é fundamental – concluiu – para a Europa prosseguir o seu caminho de desenvolvimento no social, nas políticas de coesão, do ambiente e se posicionar, de novo, num pódio de crescimento económico.
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