Andrea de Pascual e Maria Acaso vão orientar a próxima ação de formação digital promovida pela Fundação Bienal de Arte de Cerveira. A sessão “Mediar para curar: a mediação como processo extra e interinstitucional” decorrerá no dia 5 de fevereiro (sábado), exclusivamente em formato digital. As inscrições encontram-se abertas até à próxima quinta-feira, dia 3 de fevereiro, e são limitadas às vagas existentes.
Trata-se de mais uma ação de formação gratuita organizada pela Fundação Bienal de Arte de Cerveira (FBAC). A iniciativa destina-se a profissionais do setor da cultura e da educação, mas alarga-se ao público em geral, “com o objetivo de capacitar os participantes de conhecimentos técnicos e ferramentas orientadas em estratégias de mediação e comunicação com os públicos”, pode ler-se em comunicado da organização.
“Com esta sessão, em particular, pretende-se refletir sobre o papel da cultura na nossa sociedade e da mediação cultural como catalisadora da mudança de paradigma, bem como sobre a necessidade de reinventar a educação”, acrescenta.
Serão, assim, explorados diferentes caminhos que recorrem a todo o potencial transformador inerente aos processos pedagógicos, com o intuito de os colocar no centro das dinâmicas das instituições, não só a nível da programação, mas também organizacional.
A participação é gratuita e limitada, mas encontra-se sujeita a inscrição até ao dia 3 de fevereiro. A formação será lecionada em espanhol, num total de 6 horas (10h00-13h00, 14h00- 17h00) e a certificação será outorgada pela FBAC.
De referir que esta iniciativa é promovida no âmbito da candidatura “Fundação Bienal de Arte de Cerveira: a Arte Contemporânea integrada na sociedade e no mundo” (2020 – 2021 – Apoio Sustentado – Artes Visuais), que conta com o apoio da República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes.
PROGRAMA:
MÓDULO 1: CULTURA + EDUCAÇÃO para resolver a EQUAÇÃO PENDENTE.
MÓDULO 2: AGORA OU NUNCA. Os dilemas da educação nas instituições culturais atuais.
MÓDULO 3: OKUPAR O MUSEU para detetar as pedagogias invisíveis nas instituições culturais.
MÓDULO 4: MUSEU DE VÍNCULOS. Como construir uma instituição relacionalmente anárquica.
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