De Santa Maria da Feira chegam os BLIND THE EYE, colectivo praticante de um musculoso Thrash/Death Metal Melódico, com nuances de Metalcore.
A banda que teve o início em 2015 e foi fundada inicialmente por dois membros: Ramiur Sekh e Rui Rocha.
Após um período de composição e trabalho com alguns músicos, Kevin Soares e Júnior Dias, assumiram a posição de Baixista e Guitarrista Ritmo, respectivamente.
Com esta formação, o grupo compôs dois singles: “Mask of Demon” e “Lesser Humans”, sendo este último o primeiro videoclip oficial da banda.
Dário Rosa (Vocalista) integrou a banda já durante o processo de gravação dos dois temas falados anteriormente.
Entre 2016 e 2017, a banda ficou reduzida a três elementos: Ramiur Sekh, Rui Rocha e Dário De La Rosa.
Sem perder o foco, é desta forma que BLIND THE EYE grava o seu primeiro álbum de originais “ARISE TO THE THETA STATE”, com Bruno Silva no Hanuman Studio em 2018, Ruben Oliveira (Guitarra) e Nuno Rodrigues (Baixo) completam a formação actual de BLIND THE EYE.
A banda tem estado bem ativa dando inúmeros concertos, de onde destacamos a participação no concurso de bandas de Villa de Bilbao, onde chegaram à final empunhando a bandeira lusa, e onde conquistaram um honroso 3° lugar, sem dúvida uma vitória.
Outra grande vitória, foi conquistada pelo Dário De La Rosa que ganhou o prémio de melhor vocalista metal no concurso.
BLIND THE EYE
· Café Concerto ·
15.ABR | SEX | 23:00 | 16+
CRU :: espaço cultural | V.N. Famalicão
Formados em 2014 e urdindo do Porto, que os Sunflowers andam a deixar o panorama musical português agitado desde então. Talvez seja porque o que sai do sistema de som não parece relacionado com o seu nome florido. Talvez seja pela sua ética de trabalho inigualável e inquietante. Talvez seja só controlo da mente através de ondas rádio. Quem sabe?
Em mais de 250 concertos, partilharam palco com bandas como Oh Sees, Moon Duo, Black Lips, Night Beats Boogarins, La Femme, etc e tocaram em festivais como Festival Indigènes (FR), Endless Daze Fest (SA), Inner City Psych Fest (SA), Bristol Psych Fest (UK), Festival Europavox (FR), Festival Super Bock Super Rock (PT), NOS Alive (PT) , entre muitos outros.
O álbum de estreia “The Intergalactic Guide to Find the Red Cowboy” foi primeiro lançado em 2016 pelo colectivo de artistas O Cão da Garagem (criado e gerido pela banda) e teve uma reedição em França em 2017 pela editora Only Lovers Records . Também em 2017 embarcaram em duas tours europeias, a primeira em Maio por Espanha e França e a segunda em Novembro e Dezembro, passando por Espanha, França, Itália, Alemanha, Holanda e mais, surpreendendo todos os que cursaram o seu caminho com a insanidade e intensidade dos seus concertos ao vivo.
Em 2018, a banda apresenta o seu segundo álbum de longa duração “Castle Spell” , lançado em Fevereiro em vinil duplo e CD pelas editoras Stolen Body Records (UK) e Only Lovers Records (FR), e em cassete pel’ O Cão da Garagem . Durante o primeiro semestre do ano focaram a sua atenção em Portugal e embarcaram na tour ” Sunflowers e a conquista do castelo até ao Verão ” que teve como conceito preencher todos os fins de semana entre o lançamento do disco e o dia 21 de Junho, início do Verão. A mesma resultou em 40 concertos pelo país fora (incluindo um salto a Espanha). Em Setembro aventuraram-se pela Europa naquela que foi a sua mais extensa tour até à data, marcada com a ajuda da agência internacional Basement Bookings . No espaço de 2 meses da tour “Sunflowers ’18” a banda tocou 44 concertos em 17 países diferentes, desde a Suécia até aos Balcãs.
A partir de 2018 a banda cresceu. Em número e em espírito. Para melhor transmitir a intensidade do seu som decidiram acrescentar um baixista nos seus concertos ao vivo. Assim, convidaram Frederico Ferreira dos 800 Gondomar para os acompanhar por essa estrada fora. Conspiraram a próxima destruição sónica – “Endless Voyage” e andaram a estudar o norte, o sul, o este e o oeste deste grande globo combatendo contra a ganância dos promotores duvidosos e a embriaguez dos decadentes ouvintes de música ao vivo. “Endless Voyage” , um álbum conceptual sci-fi sobre o fim do mundo, a ascensão da máquina, o sentimento de ambiguidade sobre a nossa própria individualidade e a aceitação do caos, conta a história de Studiomaster, uma entidade misteriosa que ceifa as mentes decadentes da humanidade e perverte o seu sentido de realidade à medida que as puxa para o seu mundo. Uma sensação de calma extrema faz-nos questionar o que nos rodeia mas a viagem continua até ser impossível marcar uma linha entre a percepção do que é real e o que a máquina quer que acreditemos que é real. Uma simulação onde o sujeito é continuamente mantido afastado do seu mundo e distraído pelo plano da máquina. Se nos distraímos, ele
pode estar a ouvir os nossos pensamentos… Ao ouvir este álbum, apercebemos-nos que o clássico som psych punk noisy pop que a banda tem andado a desenvolver foi polido e amansado (até um certo ponto) com um toque de descoberta dentro do seu próprio som. A banda gravou “Endless Voyage” entre o Verão de 2018 e a Primavera de 2019, dividindo as gravações entre a Casa do Soto, Arouca, e Arda Recording Co. e a sua própria casa, ambos no Porto. O álbum saiu em Fevereiro 2020, num co-lançamento entre Stolen Body Records (UK) e Only Lovers Records (FR).
No seu espírito de ignorar-tudo-o-que-lhes-foi-
Sunflowers
· Café Concerto ·
16.ABR | SAB | 23:00 | 16+
CRU :: espaço cultural | V.N. Famalicão
Em abril:
Victor Torpedo, também conhecido por Victor Silveira, Victor Clash, Vitinho, o espanholito da Sé Velha de Coimbra – nasceu em 1972 em Coimbra. A partir dos 14 foi só punk, rock’n’roll e rockabilly.
ENES, enquanto se dedicam à produção do sucessor de “Charlie”, Enes brindam-nos com uma animação ao som da música “Toxic”, um tema que conta uma história que se irá estender e desenvolver em mais dois capítulos: “Synthetic Emotions” e “Happy Trails”.
Cartaz de abril:
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