Uma cabine telefónica, numa das artérias da Freguesia urbana de Calendário, Famalicão, tem o auscultador do equipamento destruído, em resultado de uma ação de vandalismo.
O equipamento, que está implantado na Rua António Santos Oliveira, deixa de poder ser operado pelos que o precisam para comunicar.
Já não é a primeira vez que registamos este tipo de vandalismo.
A operadora que é responsável por este material, depois de tantos desses episódios, deveria reconsiderar se o deverá repor.
Uma nota: quando, por mais de uma meia dúzia de vezes, estive, em reportagens, no Canadá, tive a oportunidade de avaliar que todas as cabines telefónicas públicas, em plena área urbana, estavam operacionais mas, também, tinham a lista telefónica sem um rasgão e disponíveis em 100 por cento. Questionei um ou outro amigo. Resposta: “nas escolas, logo na primária, motivam-se os alunos a preservar esse equipamento, descrevendo-o como fundamental para emergências e outras situações”. Concluíram-me: “a educação é a base de uma sociedade e de um País com Cidadania e civismo…”.
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