É verdade que todos os dias o ser humano vangloria-se no ar que respira meditando o bom e tenazmente o mau.
Dois polos que raramente se encontram, mas a vida terrena exige formular mais que suficiente para destrinçar o trigo do joio, senão vejamos: Todos nascemos com maior ou menor condição maternal, cedo, a muitos daqueles é elaborado o seu destino com o apoio dos seus progenitores, amigos e porque não da própria sociedade, hoje difícil de interpretar.
Regressam aos temas, agora, suficientemente gordos da tipologia de vida e começam a dar ordens, umas nefastas, outras impróprias para cardíacos.
Fála-vos um homem com 80 anos que vive angustiado, pelo mal cometido, o qual prefiro não recordar.
O mundo em guerra, para milhares ou milhões de mortos, em nada contribui para a paz. Aqui se verifica que os homens não admitem paz, porque preferem dizimar o mundo com o poder bélico, sem contemplações.
A história vai falar deles, toda via, era bom que os poderosos se redimissem, matando a fome às populações, que os medicamentos fossem uma constante do poder social e que o dia depois da noite seja uma força invencível para continuar a luta da restauração e recuperação.
Apetece-me voltar a trás, no período da nossa infância, onde juntos, eramos muitos e na conversa naquele tempo era somente e cito: “As guerras são o princípio das fortunas do equilíbrio financeiro e económico. No decorrer de uma cerimónia, juntaram-se alguns oito homens de negócios a nível nacional. Ouvi conversas, diversas, algumas de fazer arrepiar e cujo o conteúdo era demais inimaginável. É verdade, de facto, o que é ouvido, todos os dias, entre elementos do governo e sociedade em geral”.
O nosso país, aquele Portugal que guardei, que sofri, que imaginei, que me deu uma esposa e filhos, que mais não fiz, por razões óbvias, deu origem a uma revolta interior, que jamais esquecerei.
Hoje vemos e assistimos a um novelo incapaz de se desenvencilhar e proceder-se de boa fé ao serviço de SNS – Serviço Nacional de Saúde, aos professores do nosso sistema educacional, aos serviços administrativos do poder judicial, entre outros.
Haja respeito, agora pelas eleições legislativas e no final, por um país respeitado e que tenha procedimentos sérios, cujo o conforto e dignidade sejam fatores imprescindíveis para o nosso país que tanto o desejamos.
Disse.
José Ferreira dos Santos
Presidente da Liga de Combatentes do Núcleo de Ribeirão
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