Os Norton estão de volta com um novo álbum de estúdio.
“Heavy Light” marca o regresso da banda aos discos e traz de volta os Norton na sua melhor forma, com canções ilustradas pelo seu indie rock que ilumina corações. No quinto álbum de originais, a banda de Castelo Branco decidiu abrandar e olhar em volta com mais atenção, sem nunca perder a identidade, naquele que é o seu registo mais honesto e ecléctico.
Entre o indie pop, synth pop, rock alternativo e uma secção rítmica que puxa para a pista de dança sempre que pode, o quarteto de Castelo Branco soma já cinco registos de originais, dois álbuns de remisturas, digressões pela Europa e pela Ásia, edições no Japão e um documentário.
Mas nestas coisas da música, a matemática nem sempre é o mais importante e, por isso, o impacto que mantêm ano após ano baseia-se largamente na relação que conseguiram conquistar com o público, sendo amplamente acarinhados de norte a sul do país. Os Norton são Pedro Afonso, Rodolfo Matos, Leonel Soares e Manuel Simões.
Depois de mais um mês de Junho com muitos concertos exclusivos para os seus sócios (com Meta, Dapunksportif, Knot3, From Atomic, John Branco & The Fee e ainda Henrique Amoroso e os Corsageanos), a Música da Casa apresenta o seu cartaz para Julho.
Destaque para uma novidade esperada: o primeiro concerto com público ao vivo, que será também transmitido online para todos os membros da MdC. E logo com o regresso dos Norton, a reconhecida banda albicastrense, de volta às lides após um período de algum interregno.
Este concerto terá lugar no Salão Brazil, Coimbra, em 11 de Julho, e cumprirá todas as regras da DGS para espetáculos ao vivo. A MdC disponibiliza 25 lugares para os seus actuais membros, e 10 lugares para novos membros na categoria “Major Tom”, que ainda receberão o novo álbum dos Norton “Heavy Light”, editado no passado dia 03 de Julho.
Os restantes concertos contarão com a mítica banda conimbricense Wipeout Beat, de Carlos Dias, Pedro Calhau e Miguel Padilha, a 17 de Julho, Little Friend, projecto de John Almeida no dia 19; a terminar o mês, e uma vez que não é possível ver Tom Waits num bar de alterne no Intendente, teremos Presidente Drógado na Música da Casa, no dia 26
Eis todos os concertos do mês da MdC:
– Norton 11/7;
– Wipeout Beat 17/7
– Little Friend 19/7
– Presidente Drógado 26/7
Os concertos são exclusivos para membros, e visionados através de um grupo fechado no Facebook. Os promotores já pensam em organizar concertos ao vivo, estando já em contacto com várias salas
Além dos concertos, os subscritores têm acesso a vários sorteios de discos e merchandise, assim como conteúdos exclusivos para autênticos melómanos.
A adesão a esta plataforma é feita através deste Link.
A Música da Casa é um movimento independente criado por fãs de música que se juntaram para promover concertos pagos.
Nesta altura de tanta incerteza, um grupo de amigos melómanos decidiu organizar-se com um único objectivo: juntar dinheiro para poder usufruir de concertos. Não que estivessem fartos de ver concertos à borla nas redes sociais, mas por acharem que essa situação não é sustentável para os músicos, nem valoriza a arte. E se os músicos não puderem/conseguirem sobreviver na sua profissão, são os fãs de música quem mais perde.
No fundo, juntar o útil ao agradável: os fãs terão acesso a concertos, e os músicos farão concertos pagos.
Nos tempos mais próximos, os concertos serão essencialmente online, em streaming, mas o seu objectivo é organizar concertos ao vivo, quando estiverem reunidas todas as condições legais e de saúde pública, segundo as normas de restrição provocadas pela pandemia COVID-19, que permitam a realização dos mesmos.
Foi criada uma página no Facebook e uma conta na
Plataforma Patreon , com opção por 3 tipos de mensalidades. A inicial é de 5€ mais IVA e proporcionará, no mínimo entre 2 a 4 concertos online por mês. Quando os concertos forem ao vivo, a mensalidade garante também acesso a concertos. As outras mensalidades incluem alguns “benefícios” extra, como sendo t-shirts, discos, mais concertos, escolha das bandas, convívio com os músicos, etc.
Trata-se de uma iniciativa sem fins lucrativos e cujo nome remete para o facto de estarmos (quase) todos em Casa, num óbvio trocadilho com Casa da Música.
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