A sociedade portuguesa vive momentos de incerteza.
No espaço público as conversas são desânimo.
Sempre que se fala em economia, com empresários, nos seus comentários, sente-se a frustração. No entanto assistimos nos meios de comunicação social a euforia dos políticos, dos responsáveis governativos, de que tudo está bem e recomenda-se. Uma “injeção” de anímica, que aos mais atentos não atua.
O nosso desgoverno é tal, que no período de férias os combustíveis aumentaram. Para quê?
Mais uns impostos que os cofres do estado irão arrecadar, à custa de quem viaja, até ao ponto das suas merecidas férias.
Já não basta o ano inteiro, os portugueses terem que pagar um preço alto, para se deslocarem para o trabalho, terem que pagar, ainda, mais caro, só porque estão de férias.
O descontentamento é geral: na saúde, na educação, na Justiça, nos serviços, mas na hora da verdade, no dia em que todos os Portugueses terão a oportunidade de se pronunciarem, nas urnas de voto, será que a onda de contestação já passou e tudo virou para a bonança?
Espero que Portugal não adote o modelo de países como os da América Latina.
Seria muito mau para os portugueses e para a Europa.
Para que isso não suceda, os políticos terão de ter outra atitude.
A liberdade e o desenvolvimento de uma nação diz respeito a todos que nela estão inseridos.
Votos de bom fim-de-semana!
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