Na Guiné-Bissau, segundo apurámos, minutos atrás, junto de fontes diplomáticas nesse País de África de expressão portuguesa, do cíirculo da nossa Redacção, a situação é tensa, desde ontem, dia de possível anúncio dos resultados das últimas eleições que se realizaram, no passado dia 4, domingo.
Este fim-de-semana, adianta o nosso informador, a situação pode ficar mais tensa, dado que estão a ser anunciadas, junto da população, manifestações de rua.
A mesma fonte manifestou-nos a opinião de que, e em face do agudizar do que tem vindo a assistir, principalmente na Capital, é de prever que possa estalar , dentro dos próximos dias, um golpe de Estado. Essa possibilidade a ocorrer – quis precisar – “volta a mergulhar a Guiné-Bissau no caos político, social, humano e militar”, comprometendo – disse – “severamente o seu presente e futuro”.
Recorde-se que o partido “Terra Ranka”, opositor da força do regime, o PAIGC, reivindica a maioria absoluta.
Relembre-se, também, que a Assembleia Nacional Popular foi dissolvida a 16 de maio de 2022, seguindo-se um Governo de iniciativa Presidencial que anunciou novas eleições. No entanto, elas foram adiadas para este último 4 de Junho, realizando-se.
O nosso informador concluiu que, na incerteza do presente e do futuro da Guiné-Bissau, esse País do arco dos PAOLP´s nunca se reencontrou e não traçou programas de desenvolvimento, enlameando-se nas teias da baixa política, nos interesses da placa giratório de droga que se tornou, para além de outros reconhecidos problemas que lhe moldam a sociedade.
(Em colaboração com o C. Guedes)
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