As Festas Antoninas acabam de ser oficializadas com o Estatuto de Património Cultural Imaterial de Portugal, constituindo uma das maiores Romarias do Norte.
Esse verdadeiro “postal ilustrado” fica inscrita no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.
Numa nota do Gabinete de Comunicação do Município de Famalicão, a respeito desta classificação, é anotado: “a confirmação das Antoninas como património cultural reflete a importância da romaria enquanto reflexo da identidade da comunidade, bem como o seu valor cultural e social”.
No mesmo texto toma-se um enquadrando histórico: “recorde-se que este processo foi iniciado em 2015 com a adesão do Município de Vila Nova de Famalicão ao projecto regional ‘Romarias do Minho’, lançado pela Associação de Festas de São João de Braga, reunindo, actualmente, mais de duas dezenas de municípios do Minho, com o intuito de garantir a autenticidade e tipicidade das festas populares desta região”.
E anota-se, a concluir: “com esta distinção, as Antoninas de Famalicão juntam-se à Festa das Rosas, em Viana do Castelo, e à Semana Santa de Braga, celebrações nortenhas que já se encontravam inscritas no INPCI”. A sua origem está relacionada com o culto e a devoção a Santo António, decorrendo os festejos, no centro da cidade, entre a primeira semana de Junho e o dia 13 desse mês, feriado municipal.
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