“A guerra do século XXI, iniciada belicamente em 24 de fevereiro do ano de 2022, não parou e continua a dizimar seres humanos, património e, destabilização social a nível mundial.
Sente-se concretamente, haver oportunismo quanto basta, no que concerne aos efeitos daí derivados.
Repentinamente, aumentos monetários em bens essenciais os quais, atingem valores incomportáveis para o cidadão comum, que incrédulo, não sabe o que fazer e receia um futuro terrível.
O socorro às vítimas da guerra faz parte da solidariedade, estamos todos de acordo porém, é necessário um controlo não de fachada, mas sim de honestidade e seriedade comunicativa.
Temos que acordar, deste pesadelo que também poderá matar, senão vejamos, um casal que aufira um vencimento de 1.500,00 € brutos e tenham no mínimo dois filhos, uma casa alugada ou hipotecada ao banco, uma viatura, água, gás, energia, saúde e alimentação, etc, poderá sobreviver com tranquilidade? Definitivamente não!
A velocidade de serem adquiridos postos de trabalho para os refugiados, vindos da Ucrânia, leva-nos a interrogar quem de direito, porquê uma taxa de desemprego tão significativa em Portugal?
Lamento concludentemente, toda esta loucura da guerra que, independentemente da sua tipologia, mata sem contemplações e destrói imobiliário jamais igual à origem e a história ficará completamente queimada e fora do contexto.
A NATO, UE, ONU, tentam remover a ideia de Putin, homem designado como ditador cruel, dotado duma crueldade selvática que não merece o ar que respira. Como é possível não haver ninguém capaz de o aniquilar?
Na minha opinião, mais uma vez, no passado, nós, fomos traídos, menosprezados, ignorados e evacuados, com a fama de assassinar. As guerras, também servem para se reconhecerem as injustiças diversas que marcam o ser humano enquanto pessoa. Haja paz, seriedade, conforto geral e que os homens comunguem a doutrina da civilização com amor e gratidão.
Disse,”
José Ferreira dos Santos – Presidente da Liga dos Combatentes (Núcleo de Ribeirão).
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