Foram 3 dias de convívio para os 3 grupos de famalicenses, que rumaram ao Santuário de Fátima.
Acompanhei todos estes grupos e foi com muita satisfação que o fiz.
Senti a alegria dos séniores famalicenses, o carinho que fomos recebendo de todos aqueles que se abeiravam da equipa da Famalicão Canal TV. Dos convites que surgiam, aqui e ali, para partilharem o seu farnel, connosco, mas o registo impunha-se e não podíamos perder o momento.
A nossa equipa, aqui instalada no estúdio, comandava a emissão para que todos aqueles que estavam em Famalicão ou pelos 4 cantos do mundo pudessem seguir, a par e passo, um evento que já se realiza desde 2002, era Armindo Costa o presidente do município de então.
Com a nossa emissão especial “Passeio Sénior a Fátima” percebemos que alguns comentários, foram proferidos nas nossas publicações em DIRETO, aos quais não ficamos indiferentes.
Antes disso, volto a sublinhar que não advogo a Câmara Municipal, mas há comentários, os quais temos que esclarecer.
Foi o que fizemos no terreno, questionando os famalicenses, indo de encontro desses comentários, para que a opinião pública perceba como se processa aquele evento – isto no que respeita ao comentário que põe em causa a idoneidade e seriedade do atual Presidente da Câmara.
Por outro lado, já atrás referi, há quantos anos se realiza esta iniciativa. Como pode um cidadão, atrás de um perfil, que, também, fez um comentário, querer apontar a intenção de propaganda política, por parte do executivo da Câmara Municipal de Famalicão, se este já conta com mais de duas décadas. Opinião e comentário descabido, num evento que tem muitos anos de organização, quanto a este, os famalicenses já se habituaram.
Comentou-se, também, do estado das estradas. Quanto a esse assunto é necessário perceber se estas são da responsabilidade do município ou do IP – Infraestruturas de Portugal – um organismo do Estado português, que não autoriza que as freguesias e municípios procedam a qualquer manutenção.
Preocupemo-nos em fazer crítica construtiva, primeiro inteirarmo-nos de toda a informação, só depois atribuirmos as responsabilidades a quem de direito.
O que está a ser bem feito, deve ser preservado.
Os portugueses devem ser mais participativos nas questões sociais e políticas:
- Participar nos atos eleitorais, contribuindo para a diminuição da abstenção e escolher o seu represente nos órgãos administrativos, seja este local, municipal ou nacional;
- Participar nas reuniões da assembleia de freguesia e municipal, da sua área de residência – assuntos que também são da responsabilidade da comunidade local;
- Fazer parte das estruturas associativas e religiosas de uma comunidade, concebe uma melhor organização popular.
Hoje tudo é crítica, numa sociedade que gera muito ruído.
Termino com um pensamento de Brenon Salvador: “Na casa onde mora a sabedoria, o silêncio é o alicerce”.
Bom fim-de-semana!
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