Há colegas e colegas. Foi e é assim na Escola. Foi e vai continuar a ser pela Vida… pela vida fora.
Há colegas, também, na comunicação social. Aliás, falamos nessa qualidade porque militamos num órgão de comunicação social. Temos no Concelho, na Região e no País, muitos. Desses muitos, ajustamos o respeito por todos. Apenas não avançamos com respeito quando alguém nos falta a ele.
Há um mídia, entre nós, por aqui pela zona, que não se pauta pela verdade na abordagem que faz a Instituições e a Entidades, sejam privadas ou públicas, segundo email que envia e a que tivémos acesso.
Esse colega, do nosso sector, do seio local, ao arrepio da ética e da lisura de processos, na busca ansiosa de ser o melhor, mas no atropelo das mais elementares regras de transparência, apresenta-se como sendo, no Concelho, o único inscrito na ERC – Entidade Reguladora da Comunicação Social.
Saiba o tal colega – e deve sabê-lo, só que faz olhos de mercador – que temos o nr – 127438 dessa Entidade, a ERC.
Esta forma de actuar, num País em que vale quase tudo, revela – e bem – a qualidade intelectual, pessoal, empresarial e profissional dominante em certos meios.
Há colegas, como o que aqui retratamos, mas ocultando a sua designação comercial, por razões de deontologia e dos princípios que nos norteiam, que se divertem a andar em bicos de pés e, também, a beliscar os outros, trilhando ruelas, em vez de avenidas de rectidão e de exactidão.
É mais fácil – já diziam os mais antigos – apanhar um mentiroso do que um coxo.
Mui agradecemos que esse nosso colega saiba apresentar-se, perante Entidades e Instituições, com o rosto lavado e sem remelas… e sem dar caneladas aos outros colegas de forma pouco digna.
Deveria esse colega saber que à comunicação social é exigida isenção, verdade, honestidade de palavra, linha séria de conduta e lisura de processos. Não pode valer tudo para se afirmar. Haja decência e vergonha… Diz o povo: “quem não se sente…”.
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