“Passados 30 dias, o sinal da guerra é galopante e atroz. Continua a dar espetáculo carregado de tristeza e vergonha.
O silêncio das organizações supostamente criadas para proteger os menos poderosos, falo da ONU; NATO; UE nomeadamente, as quais tardam agir e aquele povo morre destroçado pela prepotência dum assassino cobarde que dentro do seu BUNKER planeia e manda executar a destruição e ninguém se opõe, não tem humanidade, não tem condão de estadista, apenas e só alimenta os seus capangas os quais, agradecem e criam ninhos em territórios acessíveis para aí desfrutarem a bel-prazer o requinte diabólico.
O mundo diz basta mas, o mundo é e continua a ser dos ricos, muito ricos e os pobres proibidos de opinião sofrem as amarguras da vida e reclamam paz.
Tristeza é também aqueles refugiados que fogem da morte e deixam para traz tudo que lhes é familiar nomeadamente o automóvel, os móveis, os amigos, as habitações, economias e o amor pátrio.
Lamentavelmente, outras pessoas de má-fé dizem poder transportar crianças órfãs pedindo uma verba para o efeito e como resultado apenas e só acontecem vigarices. É terrível o aproveitamento, exige-se justiça severa para estes oportunistas, sejam banidos da sociedade e castigados exemplarmente.
O resultado da guerra é neste momento imprevisível daí, a continuação do sofrimento, da devastação patrimonial e finalmente a decisão de ajuda mundial.
Naquele tempo anos 60/70 já se adivinhava que um dia a Rússia iria tomar uma posição de força, ela aí está, mas nós combatentes, testemunhamos que eramos mortos e feridos com o material bélico deles, oferecido ou vendido aos partidos por nós considerados inimigos.
Finalmente o apoio oferecido pelo Governo aos desalojados, à priori, está correto todavia, quando o acolhimento é social apenas e só a gratidão é justificável.
Disse,”
José Ferreira dos Santos
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