Esta semana, o que não deixa de ser curioso e motiva a nossa Redacção a olhar o tema, de forma crítica e com um certo sorriso, o PSD Regional, o de Braga, enviou-nos um quadro com os nomes elegíveis a deputados à Assembleia da República, para a nova legislatura, pós eleições de 10 de Março.
Pensávamos nós, aqui na Redacção, depois das informações que correram, firmado o Acordo, entre PSD e CSD-PP, que havia sido criada uma nova AD. Aliás, depois dessa fundação, o PPM retorquiu para se queixar que fazia parte da ex-AD, a do tempo de Sá Carneiro/PPD, de Freitas do Amaral/CDS e de Ribeiro Teles dos monárquicos.
Pois enganámo-nos, porquanto o PSD, o Regional, o tal de Braga, divulgou, como se não estivesse enquadrado na nova AD, apenas e só os elementos – figuras – social-democratas que figuram na lista à AR.
Para sabermos quais os nomes, por banda do CDS-PP, que formatam essa lista, dessa nova AD, foi preciso contactar elemento desse partido, o que é liderado por Nuno Melo.
Diz o povo e bem: “quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita”.
A nova coligação, retirada dos tempos idos dessas personalidades políticas – Sá Carneiro, Freitas do Amaral e Ribeiro Teles – não teriam gostado, mesmo nada, se cá estivessem, desta forma de se trabalhar, dando tiros nos pés…
Uma coligação compreende – pensamos, nesta Redacção – que se trabalhe a uma só voz, que se divulgue o que quer que seja em uníssono, que se saiba valorizar todos e cada um dos que são figuras do cartaz a deputados e que não haja quem puxe mais para um lado do que para o outro, sabendo perfilar as distâncias e a força que representa o partido A ou B.
Começa mal esta AD…parece-nos esfarrapada. Parece-nos a precisar de ir a uma cerzideira para costurar ou para coser o que se mostra rasgado, esfarrapado.
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