Foi apresentado publicamente, ontem, o projeto de implementação de recolha seletiva e transformação de biorresíduos alimentares, para o concelho de Vila Verde, para a produção de fertilizante natural e de energia.
Segundo uma nota à imprensa, Júlia Rodrigues Fernandes, presidente do município vivlverdense, adiantou que o projeto se insere num novo ciclo de investimentos na gestão dos resíduos, que inclui o reforço do serviço e dos circuitos de recolha em todas as freguesias, acompanhado de medidas para “combater o desperdício e promover a sustentabilidade e defesa do meio ambiente”.
“Todos temos a obrigação de deixar o mundo um bocadinho melhor às novas gerações. E não estamos a conseguir. Temos de abandonar o modelo de sociedade do descartável para levar à prática diária o conceito da reutilização. Nada se perde, tudo se transforma e aproveita”, sustentou a autarca.
A autarquia estima reduzir em 37% o lixo indiferenciado. No plano de investimentos para a gestão de resíduos, está, também, previsto instalar 36 novas baterias de ecopontos e transformar três antigas ETAR’s em postos de compostagem.
“Cada vez mais, fazemos mais e mais lixo, apesar dos recursos serem cada vez mais escassos e dos efeitos ainda mais evidentes das alterações climáticas. É urgente dar seguimento ao trabalho extraordinário que tem sido desenvolvido nas nossas escolas e no pré-escolar, para mobilizar toda a comunidade para hábitos de vida mais sustentáveis”, conclui a chefe da municipalidade.
























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