O despedimento repentino, e sem aviso, de duas empresas do setor têxtil, sediadas na cidade de Guimarães, deixaram 29 trabalhadores na rua.
O Bloco de Esquerda, em nota à imprensa, afirma, ainda, que nenhuma das fábricas informou os trabalhadores do seu encerramento.
Segundo a mesma nota, encontra-se em atraso o pagamento de um mês de salário bem como o subsídio de férias, para as trabalhadoras da fábrica têxtil António Martins e Ana Ribeiro.
Aquele partido, garante ter questionado o Governo quanto ao sucedido, na tentativa de verificar se os despedimentos coletivos foram devidamente comunicados e se estão a ser acompanhados pelas autoridades.
Tenta-se perceber, também, que medidas serão implementadas para assegurar “que os trabalhadores recebem o que lhes é devido” – pode ler-se.
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