Os investigadores Maria João Feio e Manuel Graça, da Universidade de Coimbra, participaram num estudo internacional publicado na revista ‘Nature’.
Aquele, concluiu que a partir de 2010, a recuperação da biodiversidade dos rios europeus estagnou, pode ler-se num comunicado enviado à imprensa pela UC.
A desaceleração na recuperação da biodiversidade ribeirinha da década de 2010 mostra que as medidas atuais não são suficientes.
Surgiram “novas ameaças, nomeadamente poluentes emergentes, como fármacos e microplásticos, alterações climáticas e espécies invasoras” explicou a investigadora portuguesa.
A mesma nota refere, ainda, que a solução poderá passar por um novo planeamento em novos impactos “como poluentes emergentes, alterações climáticas e espécies invasoras”, concluem os investigadores.
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