“Se há setor com quem o Estado não pode falhar, é com o setor social. Isso significaria prejudicar as pessoas mais vulneráveis”, defendeu Hugo Soares, cabeça de lista da candidatura da AD, no distrito de Braga, no final de uma visita a um centro de acolhimento, na cidade bracarense.
O líder da candidatura da AD assumiu “gratidão” às instituições de solidariedade social, pelo “trabalho único e absolutamente extraordinário a favor das pessoas que mais precisam, substituindo-se ao próprio Estado nas obrigações de assistência às pessoas mais necessitadas e vulneráveis” – afirma uma nota à imprensa.
A Aliança Democrática considera que é imperioso “melhorar a relação com as instituições sociais, sejam IPSS, misericórdias ou mutualidades, seguindo um modelo contratualizado que garanta provisão dos serviços em condições dignas e humanizantes”.
Nas propostas da AD inclui-se a consagração ao direito a uma carreira profissional aos trabalhadores das IPSS e das misericórdias, assim como dinamizar os Conselhos Locais de Ação Social e criar Planos Estratégicos Locais de Ação Social.
O objetivo central é a promoção do bem-estar das populações, de forma a construir “uma sociedade mais justa, mais solidária e mais humana, que respeite a dignidade da pessoa humana, que proteja os mais vulneráveis, que valorize o trabalho e o mérito, e que estimule a responsabilidade e a cidadania”, conclui.



























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