Ano após ano, nós combatentes, conscientes da verdade, vamos passando o tempo à espera do veredito final “a morte”.
Tragédia esta, que não se identifica a prazo, mas que é verdade não hajam dúvidas.
Perder o amor à vida é terrível, mas consequências milicianas/maliciosas advêm de todos os lados por isso, digo que a revolta dos combatentes urge ação.
Liberdade é sinal de educação, civismo, amor pelo próximo, trabalho e finalmente cidadania sem atropelos graves e menos graves.
Justiça é e será sempre o mal comum das pessoas onde, se encontram os combatentes dependentes da sociedade aguardando ajudas antes da morte.
Reconhecemos infelizmente, falta de justiça de quem de direito para atenuar o que perdemos e começamos a perder.
Os Combatentes desmembrados do ambiente familiar e social, com falta de espaço digno de uma palavra amiga, de uma refeição quente, jamais pagará o esforço Pátrio na luta da guerra ultramarina. Há combatentes que trabalharam toda a vida, dando aos cofres do Estado parte da sua economia e hoje, sofrem as consequências do abandono enquanto outros vangloriam-se à custa das vigarices constantes do dia após dia.
Morre um combatente e não há um gesto nobre que identifique aquele combatente que simplesmente é enterrado sem história!
Onde estão as Bandeiras Nacionais?
Onde está a dignidade exigida?
Porquê a falta de V.ª Ex.ª no ato funerário?
É preciso ser politicamente ignorante e de má-fé! Vamos ser sérios a honrar os mortos, combatentes que muito deram ao País e tiveram a moeda de troca irreconhecível.
Lutar pelo País significa abranger a cousa natural com carinho mútuo e respeito. Interiorizem esta forma de lutar, esta mensagem ainda pode ser nobre.
Não prometam o que não querem realizar, todavia consta-se que brevemente será feita justiça. Aguardamos com suspeição esses dias que cheiram a mentira e ignorância sobre os nossos combatentes desiludidos do poder que nos governa.
Sim, é visível todos os dias através da comunicação social diálogos entre governo e outros. É assustador o menos atento descobrir o que há entre poderes. As decisões para os menos atentos infelizmente nada lhes diz apenas, reclamam dignidade, saúde, amor e bem-estar.
Quando não há pão todos ralham e ninguém tem razão. Diz a sabedoria.
Peço em nome de todos os combatentes que haja compreensão, critério, solidariedade e acima de tudo verdade. Não deixem os abutres continuar a rapina, enchendo os bolsos, mantendo esquemas sorrateiros que expostos nada lhes acontece e os pobres continuam a mendigar e a morrer carregados de injustiças.
Nós portugueses, implantados à beira-mar muitos, aproveitam-se e continuam a atividade de quanto mais melhor. A minha opinião jamais aceitaria padrinhos e enteados.
Disse.
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