Um encontro com representantes das instituições sociais do concelho de Vila Verde, aconteceu esta terça-feira, dia 5, com a candidatura da AD à Assembleia da Republica.
Segundo nota à imprensa, foi uma oportunidade para falar dos problemas que afetam o setor e das propostas que a coligação liderada por Luís Montenegro apresenta no programa de governo, se vencer as eleições legislativas do próximo domingo, refere.
“O Estado continua sem rever as compensações e os compromissos contratados com o Estado, apesar do sucessivo aumento dos preços dos produtos e dos encargos salariais. “Paga tarde e mal”, como denunciaram os dirigentes das IPSS” – adianta o comunicado.
Na intervenção a chefe da municipalidade vilaverdense e mandatária concelhia da Aliança Democrática, Júlia Rodrigues Fernandes, assegurou que “As instituições de solidariedade social fazem um trabalho único e insubstituível a favor das pessoas que mais precisam, substituindo-se ao próprio Estado nas obrigações de assistência às pessoas mais necessitadas e vulneráveis”.
Carlos Cação defendeu a “urgência em mudar o atual estado de coisas provocado pelo governo PS, com excesso de centralismo e ausência de investimento, dificultando a vida às instituições e às pessoas que mais precisam”.
No programa, o deputado deixa quatro proposta que entende muito importante para o setor:
– Assegurar previsibilidade de tesouraria às instituições, com um plano de financiamento plurianual devidamente acompanhado para adequar às alterações do cenário económico e às especificidades dos serviços prestados e do contexto de intervenção;
– Duplicar a consignação de IRS das famílias a favor de instituições sociais de 0,5% para 1%, de forma a aumentar a liberdade de escolha dos portugueses e a reforçar o financiamento do setor social;
– Consagrar o direito a uma carreira profissional aos trabalhadores das IPSS e das misericórdias;
– Dinamizar os Conselhos Locais de Ação Social e criar Planos Estratégicos Locais de Ação Social.
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