Depois de o contrato de fornecimento de combustível com a GALP ter terminado em 2021 e não ter entrado em vigor um novo no dia 1 de janeiro, a Direção Nacional da PSP já deu instruções para que os carros daquela polícia “sejam usados só quando for mesmo necessário e com contenção”, avança o observador.
O novo contrato, que deveria ter entrado em vigor em 2022, não se realizou devido à falta de um visto do Tribunal de Contas (TdC). Só depois de ter esse visto será possível revalidar o acesso ao combustível no ano 2022.
De acordo com o Observador, os três processos relativos ao contrato com a GALP foram enviados pela Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna entre 7 e 15 de dezembro para fiscalização prévia não tendo demorado muito a sua análise — o tribunal informou quase de imediato que precisava de mais esclarecimentos, que ainda não foram dados.
“O Tribunal de Contas recebeu um processo no dia 7 de dezembro e dois processos no dia 15 de dezembro para fiscalização prévia, tendo solicitado esclarecimentos necessários para a sua análise, cuja resposta se aguarda”, revelou fonte oficial do TdC ao Observador.
Face a este problema, a PSP atestou os carros em dezembro, antes do término do anterior contrato. Já em 2022 e sem um novo contrato, as indicações são para “cumprir todas as chamadas”, mas economizar ao máximo o gasto do combustível “entre deslocações necessárias”.
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