A saúde, a habitação e a educação são temas “graves” com que se debate, em tempos de instabilidade internacional, nomeadamente com as guerras na Ucrânia e no Médio Oriente, a sociedade portuguesa, segundo o líder da Concelhia do PSD de Famalicão, Fernando Costa.
Essa estrutura partidária reuniu militantes, no sábado, em Bairro, Famalicão, no Museu da Fundação Castro Alves, tendo enviado uma nota à nossa Redacção.
No domínio da saúde, depois de se referir que a cirurgia, no Hospital de Famalicão, esteve sem essa especialidade, no sábado e no domingo, é denunciado: “Acresce o insuficiente investimento público na área da Saúde que, entre 2016 e 2022, registou uma taxa de execução inferior a 60%”.
No sector da habitação, Fernando Costa anotou: “ao fim de todo este tempo, o governo de António Costa pouco mais tem para oferecer do que medidas sem qualquer execução”.
É de temer um ano lectivo, profetizou o mesmo dirigente social-democrata de Famalicão, conforme dá conta a mesma nota, em que os alunos vão ser os mais prejudicados. E adiantou como rodapé que pode agravar a situação: “este é o ano em que mais professores passaram à reforma”.
Fernando Costa precisou, em tom de crítica: “(…) os portugueses estão descontentes com este governo socialista que, ao fim de 8 anos, apenas gere o dia-a-dia e não quer reformar o país”.
Concluiu com um foco nos próximos actos eleitorais, para dizer: “Se as Europeias de 2024 assumem um contexto específico, as Autárquicas de 2025 acrescem responsabilidades e exigem ainda mais entusiasmo a cada um de nós. E, como já tive oportunidade de o dizer, o principal objetivo da Coligação Mais Ação, Mais Famalicão é ganhar a Câmara Municipal, é ganhar a Assembleia Municipal e é reforçar a sua representatividade em todas as freguesias”.
Comentários sobre o post