As Comissões Políticas do PSD tomaram uma posição pública quanto à situação política atual.
Uma nota enviada à comunicação social a Distrital de Braga adianta que “é tanto consensual como factual que a chegada de Luís Montenegro ao Governo foi sinónimo de melhoria, não só nos indicadores, como na vida das pessoas. Pacificaram-se relações sociais, valorizaram-se carreiras e remunerações, os cidadãos ganharam melhores serviços públicos. Jovens e seniores viram as suas especificidades ser valorizadas. Há mais justiça social e compromisso intergeracional, enquanto a economia cresce, a dívida baixa, há menos desemprego, os portugueses pagam menos impostos e a imagem externa do país melhora”.
Aquela Comissão Distrital diz que os portugueses estão a “assistir a um feroz ataque à idoneidade do Primeiro-Ministro de Portugal. À falta de razões para atacar as políticas, ataca-se o
político. Duas moções de censura num espaço de cerca de 15 dias, apresentadas pela extrema-esquerda e pela extrema-direita, a que acresce a ameaça de uma comissão parlamentar de inquérito feita pelo Partido Socialista, são sinais de uma gravíssima irresponsabilidade da oposição perante o contexto geopolítico global que vivemos”, aponta a distrital do PSD de Braga. Deixa rasgados elogios ao atual Primeiro-Ministro quanto às suas capacidades profissionais quer no domínio público como privado.
Garante que Luís Montenegro “sempre separou a sua vida profissional da política e não pode ser censurado tão só porque teve vida profissional antes do desempenho político! Não podemos aceitar que se crie um parâmetro de governante que afaste da vida política todos quantos não se limitam a uma carreira política”, lê-se na nota.
Paulo Cunha, presidente da Comissão Distrital de Braga e representante dos subscritores conclui dizendo que “assistimos a uma convergência política que une socialistas às extremas esquerda e direita, unicamente concentrados em criar instabilidade política.
Temos um Primeiro-Ministro que, mais que idóneo, é exemplar na forma como se submete ao escrutínio público, na forma como presta contas ao país com total transparência, respeita as regras que regulam o conflito de interesses, pelo que expressamos o nosso total apoio ao Primeiro-Ministro Luís Montenegro e ao governo que lidera”.
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