Entre janeiro e março, o preço dos alimentos avançou 3,5%, partilha a Agência Lusa. Relativamente a este valor há vários itens com subidas superiores, numa altura em que ainda não é possível antever o fim dos aumentos.
O ano de 2022 manteve a tendência de subida de preços que já trazia do ano anterior. O índice de preços no consumidor, medido pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), mostrava um acréscimo de 0,8% entre janeiro e fevereiro. Os mesmos dados mostram, no entanto, que a tendência se acentuou no último mês do primeiro trimestre. Em março, a fasquia subiu para os 3,5% numa comparação com janeiro, ou 2,7% se a referência for o índice registado em fevereiro, mês em que teve início a guerra na Ucrânia.
No conjunto de produtos que integram este cabaz há alguns cujo preço no primeiro trimestre aumentou acima daquele valor geral: é o caso do pão e dos cereais ou da carne (3,8%) ou dos óleos e gorduras (que subiram 18,6% face a janeiro). No leite, queijo e ovos, a subida do preço naquele período foi de 3,3%, no peixe ascendeu a 2,6% e nos produtos hortícolas a 2,2%.























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