“Fazer sempre mais e melhor por Famalicão e pelos famalicenses” é uma das frases do Presidente da Câmara sobre o tema “Orçamento Municipal para 2025”, aprovado pelo Executivo, constituindo um instrumento financeiro que ascende a 219 milhões de euros.
Na apresentação do documento, o Chefe da Municipalidade quis refletir, assinalando que “Famalicão entra em 2025 com um investimento recorde de mais de 77 milhões de euros – um aumento de 98% face a 2024 – com destaque para as áreas do Ambiente, Habitação, Educação, Saúde, Desporto, Vias e Acessibilidades”.
Do anunciado fica uma ou outra observação, plasmada no seguinte, conforme divulga essa nota: “O orçamento municipal para 2025, que aponta para um saldo corrente de mais de 2,8 milhões de euros, confirmando assim o equilíbrio orçamental do município, prevê ainda um reforço dos apoios diretos concedidos às freguesias: 8,4 milhões de euros, face aos 6,7 milhões de 2024”.
E a propósito, Mário Passos confere, ao dar conta que “Tudo isto, sustentado em contas sólidas (…), alicerçados – vinca – “nos dados da última edição do Anuário Financeiro que coloca o Município de Famalicão no Top 10 dos municípios de grande dimensão mais eficientes do país, sendo a oitava autarquia portuguesa com melhor pontuação no ranking da edição de 2023 do estudo”.
Quanto ao IMI que regista uma diminuição para 2025, o autarca regista que o novo ano “ficará marcado em Vila Nova de Famalicão por uma descida de meio ponto percentual do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI)” E adianta: “Esta é já a segunda descida do IMI desde que Mário Passos assumiu a liderança dos destinos da Câmara de Famalicão. A taxa, que em 2023 desceu dos 0.35 para os 0.34, passa agora em 2025 para os 0.335”.
Um olhar último à participação do município no Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS para informar que, conforme a nota camarária: “a taxa em Famalicão manter-se-á fixada nos 4,5%. Quanto à Derrama, o município vai continuar com uma taxa de 1,2% sobre o lucro das empresas, mas apenas para aquelas cujo volume de negócios seja superior a 250 mil euros. Todas as outras ficam isentas do pagamento”.
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