As empresas exibem, aqui e ali, em certas alturas do ano, a sua costela social, oferecendo materiais, utensílios ou outras ajudas a Instituições Públicas ou Privadas e, também, a pessoas vulneráveis ou fragilidades do ponto de vista humano ou financeiro.
É um gesto, sem palavras, louvável que o nosso canal pretende trazer a este Escaparate da Redacção, saudando a atitude de cada uma das empresas que vivem e estão sedeadas no Concelho de Famalicão. Mas não só de iniciativas, de âmbito social, devem viver as empresas, as nossas, as de Famalicão.
As empresas, principalmente as com um elevado estatuto e com uma envergadura de facturação assinalável – entre nós temos muitas e boas – têm Gabinetes e Departamentos de Comunicação.
São esses que vertem, através de press realese, ou seja, comunicados ou informações à comunicação social, via email, as novidades, as acções em estudo ou execução, as missões de criatividade empresarial e os projectos que vão ser lançados, para além das intervenções de carácter social que decidem lançar mão.
Por este tempo, o do Natal, caem na nossa mesa de trabalho, as notícias dessas empresas famalicenses que dão conta das acções sociais desta e daquela firma. O Famalicão Canal tem o subido gosto e o maior motivo para divulgar o que nos chega, contribuindo para que, cada uma dessas empresas, as que nos vão enviando, durante o ano, informações sobre a sua vida, possam espalhar-se e ser lidas, ouvidas ou vistas pelo maior número de pessoas. Aliás, informar e noticiar é o nosso ofício, a nossa nobre actividade empresarial, a nossa missão superlativa e, também, a nossa arte…
O social dessas empresas, num mundo em mudança, em que a comunicação é o segredo para dar nota de cada projecto, do que se faz, do que se lança, do que se cria e do que se passa no tecido empreendedor famalicense, não pode deixar de contemplar, pela colaboração que, e temos consciência disso, vamos concedendo ano-a-ano, em cada semana, uma ajuda, em publicidade, para os que, aqui e noutros órgãos de comunicação social, são o garante dos anúncios de todo o tipo de informação que essas mesmas empresas nos entregam…O social não pode radicar-se, só e apenas, nas acções solidárias de empresas para com Instituições que apoiam projectos de promoção humana e/ou cidadãos em dificuldades de toda a ordem. O social das mesmas empresas tem e deve formalizar-se na inter-ajuda, em tópico ou jeito, de publicidade aos jornais, rádios e televisões digitais cá da terra, a nossa, Famalicão.






















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