A líder do Nova Direita, Ossanda Liber, anunciou, esta quinta-feira, dia 28, que o Tribunal Constitucional indeferiu o pedido de registo, mas o movimento já apresentou novos estatutos na esperança de ser registado a tempo das eleições, refere o comunicado enviado à nossa redação.
O movimento Nova Direita apresenta-se como “uma nova visão política e defender os valores e princípios conservadores que considera essenciais para do país” – refere.
Considera que tal decisão, daquele tribunal, “constitui um revés significativo para o Nova Direita” – pode ler-se no documento, acrescentando que “o Nova Direita considera que este indeferimento é uma forma de discriminação, que limita a capacidade do partido de contribuir para o debate político e para a representação dos seus eleitores.
Discriminatório na forma como foi conduzido o processo e nos argumentos invocados que jamais foram exigidos a nenhum partido político em Portugal”.
No mesmo comunicado aquele movimento adianta, ainda, estar determinado em ultrapassar obstáculos e garantir que os seus valores e ideias possam estar representados nas próximas eleições de 10 de Março, conclui.
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