A Junta de Freguesia de Fradelos realizou o Magusto da freguesia, no passado sábado, dia 13 de novembro. Na Casa do Povo de Fradelos, a comunidade aderiu em peso para celebrar a tradição de São Martinho.
O evento contou com a presença de Liliana Oliveira e Jorge Cunha, que animaram os presentes com a música popular portuguesa conhecida por todos.
Depois do isolamento provocado pela pandemia de Covid-19, a comunidade estava ansiosa por voltar a reunir. Adelino Costa, Presidente da Junta de Freguesia de Fradelos, destacou a importância deste evento precisamente para voltar a unir a comunidade e reavivar a tradição do magusto.
“Depois de uma pandemia em que não tivemos oportunidade de nos divertirmos e termos convívio, os fradelenses estão agora a voltar a estar reunidos e a puxar pelas nossas raízes, tal como é o nosso lema”, afirmou Adelino Costa.
A animação não faltou nesta noite de convívio, em que a música popular foi o mote para a festa e “quando esta aparece toda a gente adere”. O autarca destacou assim que a aposta que a freguesia faz nas suas raízes “é também continuar com a cultura que é nossa, que é a música tradicional”.
O autarca garantiu que estes eventos são para ter continuidade no futuro, sempre que for possível. “Nós já tínhamos um vasto leque de atividades e convívios com os fradelenses, e logo que seja possível vamos continuar com essas atividades. Este magusto é a primeira vez que estamos a fazer, mas depois em fevereiro vamos ter o carnaval, depois a feirinha do folar, dia de freguesia e sunset. Vai-se tudo encaminhar e desenvolver como estava antes da pandemia”, garantiu.
Avelino Reis, Presidente da Casa do Povo de Fradelos, relembrou também que esta é a primeira iniciativa organizada em Fradelos pós-pandemia, o que motivou a grande adesão da população.
“Fico todo contente por ver as pessoas a aderirem”, afirmou, alertando também para a necessidade de continuar a manter todas as precauções durante este tipo de convívios.
“Estes convívios fazem falta. Mas temos que pensar que, se de facto o Covid-19 não abrandar temos que estar recatados para que o vírus não se desenvolva mais. É bom estarmos aqui hoje e que nada aconteça”, concluiu o dirigente.
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