Prevalece a resiliência ucraniana, frente às forças militares russas. Num período, já longe de ser breve, em que o sacrifício e a falta de recursos são sustentados pela esperança de um povo, vemos um soldado e uma Coca-cola.
Antes de ser transferido para o hospital de Donetsk, o combatente ferido recebe, da mão de outro compatriota, esta bebida.
Seria esta, a recordação de um passado mais belo, talvez até, uma das escassas soluções para enfrentar a dor? Será este produto da multinacional, capaz de o aliviar, pelo menos um bocado, do tormento?
Marco Campos (Jornalista) – Redação
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