O Deputado famalicense, Jorge Paulo Oliveira, questionou o Ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, sobre a construção de um novo nó na A7, na zona de Fradelos e Balazar. No entanto, o responsável governativo não respondeu à sua intervenção.

Neste âmbito, lembrou que os “autarcas, as empresas, a Igreja e as populações estão de acordo quanto à localização deste novo nó”; que o estudo preliminar de viabilidade, “incluindo a instalação de uma praça de portagem, no limite dos concelhos de Vila Nova de Famalicão e Póvoa de Varzim” estava elaborado; que a concessionária da via, a ASCENDI, assumiu o custo das obras; e que as Câmaras Municipais de Vila Nova de Famalicão e da Póvoa de Varzim comprometeram-se a “suportar o arranjo das vias de acesso, pelo que não haverá custos acrescidos para os utilizadores”.
O que falta? Questionou o deputado social-democrata. Apenas “uma decisão do Governo quanto ao pedido de prolongamento da concessão, para que as obras possam avançar”.
Jorge Paulo Oliveira recordou ao ministro Pedro Nuno Santos, que este “sensivelmente há um ano, informou que o Instituto da Mobilidade e dos Transportes estava a realizar uma análise preliminar de viabilidade técnica, bem como uma análise económico-financeira, dos custos de construção, operação e manutenção versus receitas de portagem – da criação do novo nó”, para logo o questionar se a análise do IMT estava concluída e, caso contrário, “quando podemos contar com a mesma e consequente dispormos de uma decisão definitiva por parte do Governo?”.
A construção de um novo nó na zona das freguesias de Fradelos e Balasar, é uma velha aspiração da Igreja, por força do culto religioso de dimensões importantes – como é o da Beata Alexandrina – mas igualmente das populações, empresas e autarcas daqueles dois municípios, pois a sua construção permitiria indiscutivelmente melhorar significativamente a mobilidade naqueles territórios.






















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