O orçamento municipal de Famalicão, para o ano de 2024, no montante de 163 milhões de euros, foi aprovado pela maioria PSD/CDS-PP, com abstenção da bancada socialista, a oposição.
O responsável pelo governo autárquico comentou que esse é “um documento rigoroso e ambicioso, que não esquece nada, nem ninguém”. Mário Passos averbou que o impacto do POM (plano e orçamento municipal) se radica, especialmente, na habitação, educação, saúde, desporto, ambiente e transportes.
O mesmo autarca, ainda sobre o documento, precisou que se trata de um plano ambicioso em termos de ação e que o compromisso recebe a chancela de “disciplina financeira e económica”.
A porta-voz da bancada do PS, a vereadora Maria Augusta Santos criticou o POM, rotulando-o de ter falta de criatividade, também de ousadia e, ainda, de visão prospectiva para o município.
Numa nota enviada à nossa redação, a municipalidade famalicense revela que, no ano em que o concelho ostenta a distinção de região empreendedora europeia, a edilidade “dará também início a um conjunto de grandes obras fundamentais para a promoção da qualidade de vida dos famalicenses, com melhorias significativas no que toca ao estacionamento na cidade, com a construção do novo parque junto ao Hospital de Famalicão, com o arranque do processo de construção de um silo-auto para a criação de um interface rodoferroviário junto à Estação Ferroviária e de um novo parque de estacionamento junto à Unidade de Saúde Urbana”.
Para Mário Passos “a gestão autárquica exige um exercício sério e responsável e tem sido essa postura que, em tempos de elevada incerteza como o que vivemos, nos tem dado bases sólidas para que possamos fazer frente às várias adversidades e garantir que em Famalicão ninguém fica para trás. É assim que temos construído Famalicão e é assim que continuará a ser”.
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