Candidaturas submetidas a Programas do Portugal 2030, do PRR (Plano de Recuperação e Resilência) e de outros instrumentos europeus e nacionais, possibilitaram ao Município de Famalicão apurar quase 31 milhões de euros para dinamizar projectos.
O chefe da municipalidade sobre o tema quis opinar: “refletem bem a capacidade de captação de fundos do município e de aproveitamento de oportunidades”.
Mário Passos manifestou: “São números que resultam de um trabalho muito cuidado dos serviços, de planeamento e estratégia, e que depois temos tido a capacidade, quer estrutural quer financeira, para executar”.
O mesmo autarca, a propósito, revelou que das candidaturas apresentadas em 2024, o autarca espera ainda a aprovação de mais projetos em diversos processos que estão ainda a decorrer, salientando o facto de “até agora nenhum haver sido rejeitado”. Mário Passos mais disse: “ou nós os aproveitámos e damos um salto significativo no que são equipamentos – e isso entronca claramente no nosso bem-estar e qualidade de vida – ou ficaremos para trás”.
Concretizado, Mário Passos apontou diversos investimentos que estão a decorrer neste quadro em áreas tão diferentes como a habitação, em escolas, unidades de saúde, novos parques verdes, a reabilitação urbana, ou outros projetos como o Erasmus+, o Interreg, ou o Fundo Ambiental. No concreto, exemplos como a reabilitação e ampliação da Escola Padre Benjamim Salgado, reabilitação da EB Senador Sousa Fernandes, o Parque de Sinçães Norte, a requalificação da USF Famalicão Urbana, o programa ‘Há Cultura’ ou a candidatura ao PT 2030 de Recolha de Resíduos Urbanos.
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