Os tempos, em Moçambique, vão de agitação. Durante os últimos dias, as greves têm assolado o País., paralisando-o. As ruas mostram-se, por vezes, vazias; outras, bem compostas com manifestantes que têm sido reprimidos pela polícia, a qual se apresenta musculada, até de mais…
O Governo adoptou uma nova estratégia para “partir” e/ou bloquear a troca de mensagens e de contactos, entre a população e, também, travar os partidos da oposição, o que não lhes possibilita comunicar com os cidadãos, convocando manifestações. O Governo faz cortes ou “paralisa” as comunicações das operadoras do País. Os Países ditadores utilizam esta táctica e técnica. A FRELIMO não foge a essa regra, porque se espraia nessa forma de regime.
Os frelimistas já habituaram o povo, em de 50 anos de poder institucional, às suas investidas sangrentas. A FRELIMO, como é curricular dos partidos marxisto-comunistas, abate, matando, quem lhe faz frente.
As últimas eleições, como temos vindo a escrever – denunciando – foram mais uma fraude consubstanciada pelo partido do poder, a FRELIMO. O candidato a Presidente da República, teve mais votos do que inscritos, em muitas mesas de voto.
O povo já não acredita na FRELIMO que instalou o medo e a corrupção como a característica de maior dimensão, em Moçambique.
A governação da FRELIMO conduziu o País para o 6.o lugar dos mais pobres do Mundo, onde a miséria diária é visível, onde se passa fome, onde não há cuidados de saúde, onde a instrução é uma miragem. Acima de tudo, onde nem sequer funciona, como vector principal para uma economia sustentável, o sector primário…
O povo elegeu – estou certo disso – o candidato Venâncio Mondlane, do partido Podemos, um dissidente de um outro partido, a RENAMO. Mas a FRELIMO quer perpetuar-se no poder para, com as negociatas que tingem as mãos dos seus governantes e militantes, continuar a tirar partido dessa realidade, empobrecendo, ainda mais, o povo e a Nação.
Os observadores internacionais presentes nessas eleições, a maioria, não apurou fraudes. Foi conivente com a FRELIMO. Infelizmente. Os políticos já não envergam seriedade, verdade e ética…aliás, o que lhes vai trazer problemas num futuro breve, onde já não se vão tolerar mentiras.
Moçambique vai passar, nos próximos tempos, por problemas sociais sérios. A esses vão somar-se os políticos e os económicos…
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