“Só podia ser em Vila Nova de Famalicão” referiu João Charters de Almeida, aquando da inauguração da escultura “Jardim Suspenso”, a sua última obra de arte em espaço público, segundo um comunicado à imprensa.
“É uma peça que prestigia e valoriza o centro da nossa cidade”, referiu o Presidente da Câmara Municipal, Mário Passos, acrescentando que “a arte valoriza um território, capacita-o e torna-o mais aprazível e moderno. E o centro da nossa cidade está a seguir esta trajetória”.
A peça foi instalada na Praça D. Maria II, no centro de Famalicão, e próximo do edifício da Fundação Cupertino de Miranda, cujos azulejos da fachada são, também, de sua autoria.
O autor explicou que “Todos os dias, com luz, as flores aparecem e as árvores são mais bonitas, por conseguinte é um desejo de esperança e de bem-estar (…) é um pensamento de introspeção” explicou o autor sobre a escultura.
“Estou eternamente ligado e grato a Vila Nova de Famalicão”, afirmou Charters de Almeida, recordando o trabalho que desenvolveu, a pedido de Cupertino de Miranda, que revestem o edifício da Fundação Cupertino de Miranda.
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