“Devemo-nos vergar em profundo respeito pelas vítimas do regime ditatorial que, com o seu inconformismo revolucionário, foram capazes de legar-nos o bem maior que é a liberdade e a vivência em democracia”
Carlos Vila Nova, Presidente de São Tomé e Príncipe.
Comemorámos, ontem, os 50 anos após a revolução do 25 de abril. Meio século onde muita coisa mudou e, ao mesmo tempo, ainda ouvimos dizer: “No tempo de Salazar é que era bom” …
Carlos Vila Nova esteve presente na sessão comemorativa do 50.º aniversário, que decorreu no Centro Cultural de Belém, presidida por Marcelo Rebelo de Sousa, com as presenças do presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, e dos chefes de Estado de Angola, João Lourenço, Cabo Verde, José Maria Neves, da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, de Moçambique, Filipe Nyusi, e de Timor-Leste, José Ramos-Horta.
O Presidente timorense defendeu que Portugal “se pôs do lado certo da História” com o derrube da ditadura em 25 de abril de 1974.























Comentários sobre o post