“Todos por Todos” tem o objetivo de ajudar as famílias famalicenses mais carenciadas.
A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, no passado mês de junho, oficializou a campanha solidária “Todos por Todos”, de forma a prestar contributo às famílias mais carenciadas do concelho, mas também, para estimular o comércio tradicional e os produtores locais.
Uma das iniciativas é a Cabana Solidária do Pai Natal, que abre portas no próximo sábado e permanece até ao dia 24 de dezembro. É ali que poderão ser colocados os contributos solidários dos famalicenses para as famílias mais necessitadas do concelho. O topo norte da Praça D. Maria II é o local escolhido para a instalação.
O costume do Pai Natal receber prendas solidárias já é uma tradição em Famalicão, mas fruto da crise económica e social provocada pela pandemia, este ano a cabana solidária é o símbolo maior de uma vasta campanha solidária que o município de Vila Nova de Famalicão está a lançar em todo o território com a ajuda das Juntas de Freguesia e das Comissões Sociais Inter Freguesia, no âmbito da campanha comunitária Todos por Todos.
São centenas de locais onde os famalicenses podem ativar o seu lado mais solidário. As sedes de juntas de freguesia, os Agrupamentos de Escolas (Camilo Castelo Branco, D. Sancho I, Dona Maria II e Gondifelos), os cerca de 60 estabelecimentos comerciais e duas dezenas de empresas aderentes, vão funcionar como pontos de recolha de bens de primeira necessidade, sobretudo produtos alimentares e de higiene pessoal, sendo estes últimos referenciados pelos serviços de ação social da autarquia como prioritários.
“O Natal é sempre uma oportunidade para afinarmos o nosso espírito solidário mas este ano, por maioria de razões, é nossa obrigação estarmos mais sensíveis porque há mais pessoas a precisarem da nossa ajuda”, refere o Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha.
Através desta campanha, os cidadãos podem entregar donativos em género, mas podem igualmente adquirir nos estabelecimentos aderentes vales que serão depois distribuídos pelas famílias identificadas como beneficiárias, pelas várias CSIF’s e que podem ser trocados por bens nesses mesmo comerciantes aderentes.
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