As nossas preocupações estão apontadas para o domínio social, a rede viária, a saúde e o ensino – sumariamente foi o centro das palavras do Presidente da Junta de Freguesia de Brufe/Famalicão.
Carlos Gomes, o autarca da Freguesia urbana do Concelho, falava na Sessão comemorativa do 232.o Aniversário da sua parcela territorial.
O mesmo presidente de Junta reservou parte da sua intervenção para reconhecer o exemplo e a abnegação de figuras ilustres e de ex-combatentes das guerras, nos 3 palcos do Ultramar.
O vereador da Educação do Município de Famalicão, Augusto Lima, enalteceu a vertente social de proximidade do elenco da Junta de Freguesia aniversariante que – disse – tem sido uma marca de referência na mancha concelhia.
O autarca aproveitou para – remarcando a posição do Presidente da Edilidade que havia estada na Freguesia dias antes, em visita – afirmar, perante uma assistência que lotava a sala principal do edifício da Junta, que o “tão ansioso Centro Escolar de Brufe está inscrito no orçamento municipal para 2023”.
Emocionado pelas homenagens que a Junta prestou, particularmente a um destacado alfaiate da terra, já desaparecido, o Sr. António Mesquita da Rocha, Augusto Lima fez questão de relevar o papel que os agraciados tiveram na promoção da imagem de Brufe e na entrega solidária.
De assinalar que a Junta agraciou o Restaurante Marco, o Sr. José Manuel Carvalho e, também, o Tónio alfaiate. O violinista Manuel Vilaça, um jovem músico da terra, animou, a espaços, a Sessão.
Na Igreja de Brufe, a partir das 9H45, foi celebrada missa pelo arcipreste Francisco Carreira, evocando-se o Padroeira da Freguesia, S. Martinho. O celebrante, ao referir-se à Palavra das Leituras e do Evangelho, haveria de pegar na existência do Homem que – apelou – é chamado a refazer-se pelo Bem. Francisco Carreira, a propósito, manifestou a ideia de que o Homem é capaz de ressurgir pelo Bem que pode fazer. O mesmo Padre afirmaria, na sua homília, que “a justiça é mais saudável do que o poder”.
No final da Missa, junto do Monumento aos que tombaram em terras portuguesas de África, com a presença de Comandos da 37.a Companhia que operou em Angola e de outros que combateram em Moçambique, foi colocada uma coroa de flores, homenageando a memória de todos.
Depois do almoço, foi apresentado pelo Comando Albano de Sousa, o Livro “No Centro do Vulcão”, de autoria de Rodrigo Carlos Guedes e com a responsabilidade de António Barreiros, co-autor da Obra.
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