O deputado Carlos Cação cumpriu um programa de visitas à região do Minho e manifestou preocupação quanto aos “constrangimentos burocráticos e legais” que moradores, autarquias, instituições e empresas enfrentam diariamente nas áreas naturais e protegidas.
“A sustentabilidade do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) exige que rapidamente se avance para um modelo de descentralização de competências e capacidade de decisão e intervenção a nível local, privilegiando a proximidade e o conhecimento do território”, defendeu Carlos Cação, na sequência de encontro com autarcas locais.
Aquele coordenador do grupo do PSD na comissão parlamentar, denunciou problemas, como a burocracia, indecisão e morosidade das instituições públicas de gestão, “agravando assimetrias destes territórios de muito baixa densidade”, refere a nota enviada às redações.
“É fundamental avançar rapidamente para um modelo de cogestão do PNPG, com uma estrutura própria em que estejam representadas as diferentes entidades com competências de intervenção no território, de forma a garantir capacidade de decisão, agilidade e atuação célere e eficaz”, propôs o parlamentar eleito pelo PSD.
Defendeu uma política ambiental equilibrada, capaz de se desenvolver de forma conciliada com o crescimento económico e a qualidade de vida das populações locais, contando com a comunidade científica e as universidades para a resolução de problemas ambientais, conclui a nota.
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