Nome: Paulo Vigário
Profissão: Deputado da Assembleia da República
Partido: Não fixo
Distrito: Não fixo
Com basta e vasta experiência na política nacional e nos jogos políticos partidários, estou aberto a acolher qualquer partido. Não me sinto preso a nenhuma ideologia e consigo cobrir todo o espectro do regime. Tanto me dá que a empresa que vá falir seja nacionalizada, ou que caía na insolvência, apoio qualquer solução do partido. Tanto consigo apoiar o regime norte-coreano, como ser crítico severo da Rússia e da China. Digamos que serei profissional em qualquer partido. Alguma coisa me inquieta no PCP? Não, desde que isso me permita chegar ao serviço público. Sou católico, portanto encaixaria no CDS, ou então no BE, desde que ninguém no BE me visse a entrar na Igreja. Tanto gosto de animais, como de touradas. Gosto de legumes e de comer animais. Já fui militante do PS, do PSD, do PCP, da IL, do CHEGA. Agora, não tenho partido.
Relembro, o meu sonho de profissão: ser deputado. É nisso que gostaria de ser especialista. Essa é a estrada para a minha carreira profissional.
E, tenho a vantagem de poder concorrer em qualquer círculo eleitoral. Vejamos: nasci em Aveiro e trabalho lá, esta é fácil. Porto? Já fui ver um jogo ao dragão e… bem, estudei em Oliveira de Azeméis e, também, em Aveiro, que é diocese do Porto. Isso conta. Deputado por Braga? Claro, estou agora a escrever para um canal de Famalicão, dá-me larga experiência neste território. Já fui de comboio até Valença. Portanto Viana do Castelo, apto! Vila Real… conheço, já tive um familiar que foi lá ao hospital. Apto. Bragança? Já comi uma posta mirandesa. Guarda? Muito bonito. Já lá estive e até fui à missa na Sé. Viseu? Sou um apreciador do vinho do Dão, portanto, tenho bastante conhecimento desta região. Coimbra? Apto, já estive internado no hospital. Internado, como sabemos, é como se tivesse vivido em Coimbra. Castelo Branco? Estive lá acampado uma semana. Portanto, posso ser deputado por Castelo Branco.
Leiria? Já vi uma onda na Nazaré. Era uma bela onda. E como maçã de Alcobaça com regularidade, estimulando a economia daquela região. Já fui a pé a Fátima, mas nem por sombra de dúvidas não poderia ser deputado em Santarém. Portalegre? A quantidade de vezes que fui a Badajoz… que sabemos é já ali ao pé de Elvas. Distrito de Évora nem se fala. Fiz lá uma corrida. Muito duro, portanto sei bem das dificuldades vividas neste distrito amigo. Lisboa é capital. Qualquer um pode ser candidato por esse distrito, nem que seja porque mete lá 20% dos deputados. Setúbal também serei um ótimo candidato porque é ali ao lado de Lisboa. E se sou candidato por Lisboa também posso ser dali da margem sul. Beja, sou bastante forte e conheço bem. Tinha eu 11 anos e fiz uma excursão lá de autocarro. Conheço bem aqueles caminhos e o calor. Muito calor. Sei bem de como os bejenses vivem. Distrito de Faro é um distrito irmão para mim. Tem praia, tal como Aveiro. Bem, não é bem igual, mas é parecido.
Açores? Quem nunca participou numa largada de touros e não se sentiu açoriano. Madeira? Quem é que não se importaria de estar todos os dias naquele paraíso? Círculo da Europa? Trabalho para uma empresa francesa, portanto enquadro bem nesse círculo. Fora da Europa também. Já estive no Brasil e conheço bem as adversidades de ser português.
E assim termino esta minha carta de apresentação, candidato a Deputado. Sempre, pelo país!
Dedico este texto a todos os paraquedistas da política, especialmente aos deputados! Nunca se sabe onde calham…
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