As coimas pela utilização indevida e ilegal da água, da rede de abastecimento público de Famalicão, serão agravadas. Esta decisão vai de encontro a um estudo realizado pela Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos (ERSAR).
Para o Vereador Municipal do Ambiente, Hélder Pereira, esta é uma medida exemplificativa da “aposta séria” da autarquia no combate às perdas de água. O mesmo autarca acrescentou que haverá uma maior fiscalização nas zonas em que se verifiquem picos de consumo e, ainda, anormais gastos de água na rede pública, explica o comunicado à imprensa.
Para as pessoas singulares a coima mínima passará de 350 para 1 500 euros, subindo para os 7500 euros para pessoas coletivas. As coimas máximas passam para 3740 euros, no domínio dos singulares; chegando aos 44 890 euros para as pessoas coletivas.
Os consumos ilícitos efetuados pelos utilizadores advêm principalmente de atos de manipulação dos contadores e de ligações ilícitas.
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