Dia da Liberdade na Assembleia da República onde, foi dito quanto possível no imaginário para referenciar a data, tão importante que, uns aceitam como normalíssimo e outros um insulto à democracia.
Qual dos oradores que melhor se identificou?
Pessoalmente, ouvi-os mas, fiquei surpreso quando não entendi o Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República!
Penso que todos somos portugueses, que merecemos o mesmo tratamento e nunca: EU QUERO MANDO E POSSO! A maioria em minha opinião não aceitou o que significa um cancro na democracia.
O mundo está deveras alterado pela negativa daí, a confusão interna que obriga as pessoas a pensarem o futuro. Tudo aumentou e em contra-partida os salários, as reformas aguardam que alguém assuma urgentemente a justiça com lealdade e abrangência social.
Verifica-se haver ruido em termos sociais, o que não admira. As televisões constantemente, vomitam guerra em todas as direcções e temos como protagonistas os comentadores, que se fartam de falar alguns, sem conhecimento concreto, disparam em todas as direcções para tentarem acertar algumas.
Na minha opinião, estamos na presença dum psicopata cognominado de: prepotente, cruel, assassino, desumano, traidor, etc., etc.
O mundo está envolvido num lençol preto carregado de espinhos, semeando dor, morte, destruição e medo.
Onde está o poder capaz de parar esta guerra duma crueldade Impar? Para que serve a NATO? Onde está a resolução do acordo e quem decide? Onde está o tribunal indicado para julgar os assassinos de guerra? Onde está o respeito pela humanidade, porquê crianças, mulheres e idosos morrem sem poder de defesa, que tristeza macabra, que final de vida humilhante.
Disse,
José Ferreira dos Santos



















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