“Abraço este desafio com entusiasmo, com responsabilidade, com lealdade para com os famalicenses. Vou dar tudo o que tenho para cumprir com o programa que lhes apresentei. Serei o Presidente de todos, estarei atento e agirei sempre no superior interesse da nossa comunidade.” Foi com estas palavras que Mário Passos reagiu à enorme vitória conquistada no concelho de Vila Nova de Famalicão, nas eleições autárquicas realizadas este domingo.
Na eleição para a presidência da Câmara Municipal, Mário Passos, candidato da coligação Mais Ação, Mais Famalicão conseguiu uma vitória inequívoca e expressiva, tendo conquistado a confiança de 40.143 famalicenses, o que equivale a uma vitória por 52,88 por cento.
Falando a partir da sede da Coligação Mais Ação. Mais Famalicão, logo a seguir à contagem dos votos, o candidato mostrou-se naturalmente muito feliz e satisfeito. “Estou entusiasmado e muito motivado para iniciar um novo ciclo de desenvolvimento em Vila Nova de Famalicão. Serei o Presidente de todas e de todos os famalicenses. De todas as horas. Saberei ouvir, saberei estar, saberei decidir.”
Felicitando os vencedores e os vencidos, Mário Passos afirmou: “Serei um Presidente democrata, tenho a certeza de que trabalharemos juntos em prol de Vila Nova de Famalicão.” E acrescentou: “Temos uma missão comum a desenvolver e sei que posso contar com todos, assim como sabem que podem contar comigo.”
A noite foi de festa para a Coligação Mais Ação, Mais Famalicão, com os populares a juntarem-se na rua para receber o novo presidente da Câmara Municipal. Depois de falar na sede de campanha, Mário Passos falou a todos os famalicenses em frente à Escola D. Sancho I, no centro da cidade.
O PS foi a segunda força política mais votada com 24.409 votos. Seguiu-se o Chega com 2143 votos. O PCP-PEV teve 1.835 votos, a Iniciativa Liberal 1.762 votos, o Bloco de Esquerda 1.423 votos e o PAN 1.214 votos. Há ainda a registar 2.074 votos em branco e 906 votos nulos.
A Assembleia Municipal continuará a ter Nuno Melo (PSD/CDS-PP) como presidente. A coligação elegeu 20 deputados, o PS 13, o Chega um e a CDU um.
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