Em África, a água é já um bem escasso.
Não faltará tempo que, por todo o Mundo, um copo de água seja a peso de ouro e que motive guerras.
Esta imagem, vinda do continente africano, apela a que, e nas sociedades desenvolvidas, como a nossa, cada um seja parcimonioso a gastar ou a desperdiçar água.
Por cá, temo-la potável, inodora, translúcida e cristalina. Por cá temos redes de distribuição. Por lá, milhões de pessoas, caminham quilómetros para saciar a sede, em charcos, com águas sujas, lamacentas e com micro-organismos, onde a malária espreita.
Será que sabemos racionar, em cada dia, a água que nos abençoa a vida?
Ana Cristina Torres
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